Conjunto de aterramento e curto circuitamento temporário até 36 kV
Componentes Conjunto Primário:
03 – Grampos de aterramento por torção, com parafuso olhal;
01 – Trapézio para elevação simultânea de grampos;
02 – Cabo de cobre extra flexível, seção nominal 35 mm², com isolamento em PVC transparente (lance de 2 metros);
04 – Terminais de alumínio liso e saiado para cabo de 35mm².
Componentes do subconjunto monofásico
01 – Grampo de aterramento por torção, com parafuso olhal;
02 – Grampo de aterramento por torção, com parafuso tipo T;
03 – Terminal de alumínio liso e saiado para cabo de 35mm²;
01 – Terminal de alumínio roscado e saiado para cabo de 35mm²;
01 – Conector duplo em bronze com entrada extra para terminal;
01 – Cabo de cobre extra flexível, seção nominal 35 mm², com isolamento em PVC transparente (lance de 3 metros);
01 – Cabo de cobre extra flexível, seção nominal 35 mm², com isolamento em PVC transparente (lance de 10 metros);
01 – Trado de aterramento rosqueável 1,5m.
Conjunto de aterramento e curto circuitamento temporário até 36 kV
SAIBA MAIS SOBRE ATERRAMENTOS.
O aterramento elétrico cumpre uma função essencial em um sistema de distribuição de energia elétrica, devendo atender, dentre vários requisitos, àqueles estabelecidos quanto aos valores de tensão de passo e de toque. Entretanto, em locais em que o solo apresenta valores elevados de resistividade surgem dificuldades que nem sempre são superadas no sentido de obedecer às exigências citadas nas normas técnicas e especificações. O aterramento elétrico é basicamente uma conexão elétrica ao solo em que a eficácia está no valor da impedância de terra. A principal função é a proteção de pessoas, animais e equipamentos. O aterramento constitui-se, fundamentalmente, de uma estrutura condutora que é enterrada no solo, de modo a garantir um bom contato elétrico com a terra através de eletrodos de aterramento.
O objetivo do aterramento elétrico é proporcionar uma superfície equipotencial no solo dentro dos valores aceitáveis, ou seja, os valores de gradientes de tensão que aparecem na superfície do solo deverão estar dentro dos limites suportáveis por animais e seres humanos. Os sistemas de aterramento são representados por resistências, indutâncias e capacitâncias que desempenham papel importante, particularmente quando da incidência de surtos atmosféricos. No sistema de aterramento em frequência industrial, é considerado que o solo se comporta como uma resistência pura. No entanto, em frequências muito altas ou frentes de onda muito rápidas, a capacitância do solo deverá ser levada em consideração, pois a resistência de terra passa a ser considerada uma impedância.
Leia com atenção os requisitos básicos a seguir para a correta
especificação do Conjunto de Aterramento Temporário, a fim de garantir a
segurança dos eletricistas.
Para a especificação do ATR é necessário conhecer as seguintes
características das instalações elétricas quando for utilizado:
a. Tipo de instalação e nível de tensão:
Rede ou linha aérea (kV);
Subestação (kV);
Rede Secundária (BT) com cabo nu ou protegido;
Rede subterrânea (kV);
b. Corrente máxima de curto-circuito;
c. Tempo de atuação do sistema de proteçã
A especificação adequada do conjunto de aterramento temporário (ATR) é
o primeiro princípio que assegura eficiência e segurança na realização de
trabalhos em linha desenergizada caso o sistema seja energizado
acidentalmente. A especificação deve ser compatível com as
características da instalação elétrica em que o Conjunto de Aterramento
Temporário será instalado.